O TELETRABALHO E A PERCEPÇÃO DOS BUROCRATAS DE MÉDIOESCALÃO: ESTUDO NO DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL

Autores

Palavras-chave:

teletrabalho, trabalho remoto, burocracia de médio escalão, gestor público, pandemia

Resumo

Esta pesquisa buscou investigar a percepção dos burocratas de médio escalão (BME) sobre o teletrabalho implantado no Departamento Penitenciário Nacional durante o período da pandemia da Covid-19. Trata-se de pesquisa descritiva e qualitativa. Coletaram-se dados em documentos e em entrevistas. Trataram-se dados empregando-se análise de conteúdo e exibindo-se mapas mentais. Constatou-se, em geral, conceito de teletrabalho associado a desempenho remoto das atividades. Apuraram-se 22 vantagens e 12 desvantagens do teletrabalho. Identificaram-se perspectivas do “trabalhador”, da “organização” e da “sociedade” e evidenciaram-se percepções favoráveis à manutenção do teletrabalho. O estudo traz reflexões sobre o teletrabalho, na ótica de BME, e sobre sua implantação por órgãos de segurança pública no País.

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Biografia do Autor

  • MSc. Renato V. Tormin, Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN/MJSP)

    Graduado em Engenharia Florestal pela Universidade de Brasília em 2013. Mestre em Administração Pública pela mesma UnB. Também é Especialista em Gerenciamento de Obras de Construção Civil, e Engenharia de Avaliações e Perícias pela Universidade Pitágoras Unopar Anhanguera. Foi servidor do IBAMA entre os anos de 2013 e 2014.Analista Técnico-Administrativo lotado no Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN/MJSP) desde março de 2014. Atuou na área de gestão contratual e também foi co-responsável pelo Núcleo de Sanção Administrativa. Em 2022 foi chefe do Serviço de Capacitação e Desenvolvimento (SECAD) do DEPEN. Atualmente é Chefe da Divisão de Desenvolvimento e Projetos de Engenharia (DDPE/CGMEAP) da Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN).

  • Prof. Dr. Carlos André de M. Alves, Universidade de Brasília (UnB)

    Professor Adjunto do Departamento de Administração da Universidade de Brasília (UnB), credenciado como orientador no Mestrado Profissional em Administração Pública (MPA/UnB). Possui doutorado em Administração pela Universidade de São Paulo (FEA/USP), mestrado em Administração pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), especialização docente em Gestão de Tecnologia da Informação pela Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal (AEUDF) e graduação em Tecnologia em Processamento de Dados (Unesp). É analista do Banco Central do Brasil (BCB) desde 1998, possuindo experiência em gestão pública como Coordenador, Chefe de Subunidade e atuando desde 2016 como Assessor Pleno do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do BCB. Atua nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, possuindo títulos como autor, avaliador de artigos científicos, bem como orientador na área de Administração. É pesquisador vinculado ao Grupo de Pesquisa em Operações, Logística e Métodos de Análise - GO META. As principais áreas de interesse de pesquisa contemplam estudos relacionados com organizações públicas e privadas, enfatizando: gestão de riscos, governança, regulação, Administração de Sistemas de Informação.

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Publicado

2025-01-17

Edição

Seção

Pesquisas Teóricas

Como Citar

O TELETRABALHO E A PERCEPÇÃO DOS BUROCRATAS DE MÉDIOESCALÃO: ESTUDO NO DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL. (2025). Revista De Direito Da Administração Pública, 1(1). https://centrodeestudosdedireito.com.br/revistas/index.php/redap/article/view/52

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